“O
SANTO” (“THE SAINT”),
2017, Estados Unidos, 1h31m, direção do diretor russo radicado nos EUA Ernie
Barbarash, seguindo roteiro escrito por Jesse Alexander e Tony Giglio. Trata-se
de mais um filme com o personagem Simon Templer, “O Santo”, um ladrão
sofisticado que trabalha sempre para os mocinhos das histórias, salvando vidas e roubando dinheiro ilícito de bandidos poderosos, um misto de Robin
Hood e James Bond. O personagem foi criado pelo escritor britânico Leslie
Charles, sendo transformado em filmes desde a década de 30 e adaptado para uma
série televisiva nas décadas de 60 e 70 com Roger Moore. Em 1997, “O Santo” ganhou
uma nova roupagem com o então astro e hoje decadente Val Kilmer. Nesta recente
versão de 2017, o personagem é interpretado pelo ator inglês Adam Rayner. Sua
primeira missão é evitar que terroristas comprem uma bomba nuclear dos russos.
Em seguida, é contratado por um banqueiro para resgatar a filha que foi
sequestrada. O caso envolve o desvio de uma grande soma de dinheiro doada ao
governo da Nigéria para ajudar no combate à fome. Em suas missões, o novo “Santo”
tem a companhia da charmosa Patrícia Holme (Eliza Dushku), uma especialista em informática
e artes marciais. O filme é dedicado à memória do ator Roger Moore, que aparece
numa ponta nesta nova versão e que faleceu logo após o fim das filmagens. Com
suas mentiras divertidas e extravagâncias visuais, “O Santo” lembra os
filmes com o espião James Bond, garantindo um ótimo entretenimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário