Depois
de “O Exorcista”, dirigido por William Friedkin em 1973, nenhum outro filme sobre
exorcismo conseguiu assustar tanto a plateia. O pessoal continua tentando, mas
o resultado final sempre fica muito distante do original. É o caso, por
exemplo, deste “EXORCISTAS DO VATICANO” (“The Vatican Tapes”), 2014, EUA, mais um que nada acrescenta de novidade
ao gênero. A jovem Angela Holmes (Olivia Taylor Dudley) fere o dedo ao cortar o
seu bolo de aniversário. O ferimento infecciona depois que um corvo dá uma
bicada no seu dedo e, partir daí, o comportamento da moça muda completamente.
Para pior, é claro, incluindo assassinatos e outras situações que só uma
possessão maligna pode provocar. Ao desconfiar que é exatamente o que está
acontecendo com a moça, o Padre Lozano (Michael Peña) entra em contato com o
Vaticano e relata o caso. O Cardeal Bruun (Peter Andersson), especialista em
exorcismo, viaja para os EUA com o objetivo de investigar a possuída. Ele chega
à terrível conclusão de que o Anticristo assumiu o corpo da moça e que será
preciso eliminá-lo para salvar a humanidade. O final do filme é sinistro,
deixando a seguinte mensagem: o Anticristo pode estar entre nós. Sai pra lá,
capeta!!!
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