“IMACULADA” (“IMMACULATE”), 2024,
Estados Unidos/Itália, 1h29m, em cartaz na Prime Vídeo, direção de Michael
Mohan (“Observadores”), seguindo roteiro assinado por Andrew Lobel. Nunca fui muito
fã do gênero terror, embora tenha assistido a excelentes filmes, como “O
Abominável Dr. Phibes” (1971), com Vincent Price, aqueles filmes de Drácula com
Christopher Lee, e os clássicos “Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski, “O
Iluminado (1980), de Stanley Kubrick, e “O Exorcista” (1973), de William
Friedkin, só para citar alguns. “Imaculada” chega para dar alguns bons sustos e
confirmar a excelente fase da atriz Sydney Sweeney, mas a história e o modo como
foi levado às telas deixaram muito a desejar. Depois de um acidente na infância
que quase a matou, a jovem norte-americana Cecilia resolve dedicar-se a servir
a Deus como agradecimento por ter escapado da morte. Dessa forma, ela ingressa
em um convento na Itália como noviça. Pouco tempo depois, sem nenhuma
explicação, ela acorda grávida. Um verdadeiro milagre para o pessoal do
convento. Ou seja, ela deve ser a mãe de Jesus. Aos poucos, porém, Cecilia
descobre segredos aterradores e se convence de que está sendo vítima de uma
farsa. Haja sustos, sangue jorrando e violência. Completam o elenco Álvaro
Morte, Benedetta Porcaroli, Giulia Heathfield Di Renzi, Simona Tabasco, Dora
Romano e Giorgio Colangeli. Trocando em miúdos, trata-se apenas de mais um
filme de terror, sem grandes novidades, muito longe daqueles filmes que citei
no começo do comentário. Assista se quiser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário