“MERGULHANDO NO AMOR” (“FIND ME FALLING”), 2024, Estados Unidos, 1h32m, produção original
e distribuição Netflix, roteiro e direção da cineasta cipriota Stelana Kliris
(é o seu segundo longa-metragem). Comédia romântica cuja história é centrada no cinquentão John Allman
(Harry Connick Jr.), um astro do rock em decadência. Com o insucesso do seu
último álbum, Allman entra em depressão e resolve se isolar na Ilha de Chipre,
onde acaba de comprar uma pequena casa à beira de um penhasco. Aqui, logo
descobriria, é um local bastante apreciado - acreditem! - pelos suicidas. Por uma dessas coincidências que
só o cinema é capaz de inventar, Allman dá de cara com Sia (Agni Scott), uma cipriota
com a qual teve um caso há muitos anos, quando ela estudava medicina em
Nova York. Allman também conhece Melina (Ali Fumiko Whitney), uma jovem cantora
que faz sucesso cantando num barzinho, que ele logo descobrirá ser filha de Sai. Coincidências
à parte, Allman consegue se enturmar com o pessoal do vilarejo, até que o seu
empresário liga anunciando que conseguiu um show especial para ele em Nova
York. Será que Allman deixará a ilha e voltará para sua rotina de shows nos
Estados Unidos? Só assistindo que você saberá a resposta. O filme destaca algumas
peculiaridades dos moradores de Chipre, inclusive a gastronomia tradicional, além de cenários deslumbrantes da ilha.
Como curiosidade, vale lembrar que Harry Connick Jr., além de ator, é pianista
e cantor de jazz de grande sucesso, com várias premiações ao longo de sua
carreira musical. Voltando a “Mergulhando no Amor”, achei o filme bastante
interessante, leve e simpático, muito agradável de assistir, ideal para uma sessão da tarde sem compromisso com a seriedade.
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