“NÃO SE MEXA” (“DON’T MOVE”), 2024,
Estados Unidos, 1h32m, em cartaz na Netflix, direção de Adam Schindler e Brian
Netto, seguindo roteiro assinado por T. J. Cimfel e David White, produzido por
Sam Raimi, diretor de “Uma Noite Alucinante”. Fazia algum tempo que eu não via
um suspense tão bom, apesar de ser uma produção enxuta e claramente independente.
Praticamente o filme inteiro apenas dois personagens participam da trama,
vivendo situações angustiantes de muita tensão. Começa o filme e vemos uma
jovem mulher visitando o local onde seu filho morreu, num canto de floresta da
Califórnia. Um homem entra em cena e,
conversa vai conversa vem, acaba convencendo a moça a desistir de um ato trágico. O que
aparentemente possa parecer o início de uma amizade, pelo contrário, é o começo
de uma série de demonstrações da mais alta psicopatia. Isso mesmo, o sujeito é
um psicopata. Resumindo a história: o cara injeta uma substância paralisante que
fará efeito dali a 20 minutos, o que deixará a moça sem ação por um longo
período. Ela precisa fugir antes que comece os efeitos. O que ela vai sofrer
até o final do filme deixará o espectador grudado na poltrona, o que tem tudo a ver com o título. A vítima é a
atriz Kelsey Asbille, de “Terra Selvagem” e da série “Yellowstone”. O vilão é o
ator Finn Wittrock, de “Uma Garota de Muita Sorte”. Trocando em miúdos, “Não se
Mexa” é um suspense de primeira. Não perca. ,
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