“12 HORAS PARA SOBREVIVER: O
ANO DA ELEIÇÃO” (“THE PURGE: ELECTION YEAR”), 2016, EUA, 1h49m,
roteiro e direção de James DeMonaco. Trata-se do terceiro filme da franquia “The
Purge” – os dois primeiros, também escritos e dirigidos por DeMonaco , foram “Uma
Noite de Crime” (2013) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014). E vem o quarto,
esperado para o final de 2019. Num Estados Unidos fictício, há muitos anos que
é realizado o evento intitulado “Noite de Crime”, durante a qual vale tudo:
assassinar, torturar, estuprar, assaltar etc., sem qualquer punição. Para
participar dessa loucura, que virou um evento turístico, vem gente de todo o
mundo. Psicopatas e idiotas é que não faltam, mesmo na vida real. Nesta terceira edição, ambientada
em Washington, o ex-sargento da polícia Leo Barnes (Frank Grillo) é o chefe de
segurança da senadora Charlie Roan (Elizabeth Grillo). Em campanha para disputar
a presidência dos EUA, a senadora é radicalmente contra o evento e, por isso
mesmo, jurada de morte por seus organizadores, entre os quais gente do próprio
governo federal, políticos de extrema-direita e empresários da indústria de
armas. A ideia desse pessoal é aproveitar a “Noite de Crime” para assassinar a
senadora, utilizando para isso um exército de mercenários. Como filme de ação, “12
Horas para Sobreviver” até que funciona – aqui no Brasil vivemos “24 Horas para
Sobreviver”, e não é filme de ficção.
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